De acordo com o StatCounter, o Internet Explorer perdeu muito espaço desde 2012, quando era usado por 34% dos usuários de internet no mundo e liderava o mercado. Em abril deste ano, apenas 18% dos internautas ainda o utilizavam. O Chrome, por outro lado, saltou de 31% do mercado para quase 50% do mercado.
Um dos principais componentes abandonados foi o ActiveX, que permitia a outras empresas escreverem plugins que expandiam as capacidades do navegador. Adobe Flash, Microsoft Silverlight e o Java, da Oracle, são alguns deles.
Esta prática, no entanto, atualmente é considerada inadequada: desenvolvedores da web preferem incorporar essas funcionalidades no próprio navegador, para que os plugins não sejam necessários. Dessa forma, o Edge, assim como o Chrome, terá uma versão do Flash incorporada em seu código, além de um leitor de pdf.
As mudanças, segundo os programadores, têm como objetivos facilitar a vida dos programadores, que poderão incluir funcionalidades avançadas em seus sites sem ter que se preocupar em reescrevê-lo para funcionar no Edge. Por esse motivo, a CNet considera que essa atualização é importante para o futuro da internet, que poderá se aproveitar mais de funções como gráficos 3D e conversas por voz e imagem.
O logo do Microsoft Edge, no entanto, ainda traz muita coisa do navegador antigo da empresa.
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