quinta-feira, 23 de julho de 2015

conheça toda historia da imigração japonesa no Brasil

Navio Kasato Maru atracado no porto de Santos em junho de 1908 (Foto: Wikimedia Commons)


Foi no dia 18 de junho de 1908 que o navio Kasato Maru atracou no porto de Santos, sudeste do Brasil, trazendo 165 famílias japonesas com um total de 781 imigrantes. A chegada desses primeiros japoneses ao território brasileiro era parte de um acordo imigratório entre Brasil e Japão.
Esse início de imigração ocorreu em consequência das necessidades decorrentes dos problemas que os dois países vinham atravessando no início do século XX. O Brasil estava se desenvolvendo economicamente, principalmente na agronomia, e precisava de mão-de-obra para as lavouras e cafezais, enquanto o Japão era acometido por uma forte crise econômica e crescimento populacional demasiado.
Através de um acordo entre os dois países, mais precisamente do Governo de São Paulo que, para suprir as necessidades de ambas nações, foi feito o acordo imigratório.
Os imigrantes, em sua maioria, eram camponeses das regiões pobres do sul e norte do Japão. Acostumados com a vida difícil que tinham em seu país de origem, os japoneses conseguiram com muito esforço se adaptar a árdua vida nas lavouras, mas se depararam com a diferença do clima, comida, costumes, idioma, religião, além de preconceitos, dificultando assim a integração entre os dois povos na época. Muitas famílias queriam retornar ao país de origem, mas eram impedidas devido aos contratos de trabalho favorável somente aos fazendeiros.
Os primeiros imigrantes japoneses sofreram muito no Brasil, tanto que logo após o término dos respectivos contratos, a maioria deixavam as fazendas, mas poucos conseguiam retornar para o Japão. Alguns, no entanto, tiveram o intento de adquirir suas próprias terras, desbravando regiões desocupadas em São Paulo e criando um eixo até o Paraná.
Ainda assim, imigrantes nipônicos continuavam a chegar em grandes proporções no Brasil, incentivados pelo governo japonês devido ao acordo entre os dois países, que foi interrompido com o início da Segunda Guerra Mundial. Foi nessa época que os imigrantes japoneses mais sofreram no Brasil, onde eram perseguidos, acusados de espionagem, impedidos de falar seu idioma, de escutar rádio e de até mesmo de estudar. Há relatos em jornais da época em que crianças japonesas, até mesmo as nascidas no Brasil, mas descendentes de japoneses, foram impedidas de frequentar escolas.
No entanto, com o fim da 2ª Guerra, os japoneses aos poucos foram se restabelecendo, mas só em 1952 é que os imigrantes realmente puderam progredir, pois exatamente nesse ano foi assinado o “Tratado de Paz entre Brasil e Japão”. Mediante a isso, mais imigrantes chegaram ao país, porém, com uma melhor sorte porque eram contratados para trabalhar nas fazendas administradas por japoneses.
Atualmente, o Brasil tem muito da tecnologia japonesa aplicada em várias as áreas, sendo beneficiado também com a inclusão da cultura japonesa, como culinária, arte, e tantas outras riquezas culturais que, junto com o trabalho quase que escravo de imigrantes, ajudou a construir a nação brasileira.

No Japão terá pontos de energia solar para recarregar se celular de graça



Japão terá pontos para recarregar smartphones de graça com energia solar






Tóquio- O Japão terá em breve os primeiros pontos públicos para recarregar gratuitamente baterias de smartphones e outros aparelhos utilizando energia solar, informou a Fuji TV nesta quarta-feira.

O governador de Tóquio, Yoichi Masuzoe, anunciou que os pontos, chamados de "City Charge", serão instalados em outubro deste ano, a princípio, em dois locais da capital japonesa: no prédio Toranomon Hills e na Torre de Tóquio.

Mas a intenção é de instalar os pontos de recarga aos poucos em outros locais do Japão.

O "City Charge", que já existe em cidades como Nova York e Dubai, é composto por um painel solar que acumula energia suficiente para recarregar os aparelhos.

Os pontos também podem servir como fonte de energia elétrica em casos de apagões ou desastres naturais.

Os locais também podem servir como fonte de energia elétrica em casos de apagões ou desastres naturais

Dona de creche Brasileira no JAPÃO e presa por amarrar crianças em sua escola

Dona de creche que deixava crianças amarradas é presa por morte de bebê

Além da proprietária Kumiko Kimura, 58, a polícia também prendeu os dois filhos dela, Reimi e Taka







Utsunomiya- A polícia prendeu nesta quinta-feira a dona de uma creche particular em Utsunomiya (Tochigi) onde uma menina de 9 meses morreu e crianças ficavam amarradas em cobertores, informou a Nippon Terebi.

Além da proprietária Kumiko Kimura (foto ao lado), 58, a polícia também prendeu os dois filhos dela, Reimi, 28, e Taka, 23, que trabalhavam na creche Toys, não reconhecida pela prefeitura, mas com registro para funcionar como instituição particular.

A menina Emiri Yamaguchi morreu em julho do ano passado na creche. Uma autópsia revelou que ela sofreu desidratação em consequência de uma hipertermia, que é o aumento da temperatura do corpo em um ambiente muito quente.

A Nippon Terebi mostrou fotos tiradas em 2012 em que as crianças da creche, aparentemente dormindo, aparecem enroladas em cobertores amarrados com tiras de pano, sem poderem se mexer.

Os pais da menina que morreu estão processando os responsáveis pela creche por negligência, alegando que maus-tratos ocorriam com frequência. Uma ex-funcionária do local confirmou que desde 2011 as crianças ficavam amarradas.

Dois meses antes do bebê morrer, em maio, um menino de 3 anos teve uma unha da mão arrancada. A creche alegou que foi um acidente e a mãe não denunciou o caso na época, mas resolveu procurar a prefeitura este ano, alegando maus-tratos, depois de saber da morte da criança.

"Estou muito arrependida de não ter falado nada na época. Talvez se eu tivesse feito uma denúncia, as pessoas escolheriam outra creche para deixar seus filhos e a menina não teria morrido", disse a mãe do menino à Fuji TV

quinta-feira, 9 de julho de 2015

Moça alérgica a eletricidade pode morrer se entrar em contato com WiFi


Jackie Lindsey vivia tranquilamente em Dorset, na Inglaterra, da renda de aluguéis de propriedades suas, até oito anos atrás, quando começou a sentir tonturas, dores nos olhos e formigamento nas mãos. Após três anos sem que os médicos conseguissem identificar o que ela tinha, ela se diagnosticou com hipersensibilidade eletromagnética (EHS na sigla em inglês) após pesquisar por sua própria conta.

Por conta da condição, Lindsey foi obrigada a vender a casa onde morava, pois conseguia sentir a rede elétrica do seu vizinho. Atualmente, com 50 anos, ela vive em uma propriedade rural em Wimborne, na Inglaterra. Sua casa não tem quaisquer produtos elétricos, nem recebe energia elétrica da rede de distribuição. Ela depende de velas, fósforos e gás natural para o aquecimento da casa e para cozinhar.

Para poder sair de casa, Lindsey utiliza uma roupa que cobre seu corpo inteiro, incluindo um véu para o rosto. O tecido da roupa é composto por 20% de fio de prata, o que a torna relativamente "impermeável" a ondas eletromagnéticas. Sem a roupa, uma rede WiFi ou um smartphone podem fazer com que ela tenha algo semelhante a um choque anafilático e pare de respirar.

Além dela, Lindsey também carrega um medidor de campo eletromagnético quando sai de casa. Caso se sinta mal, ela confere o medidor para tentar chegar a um local mais isolado de ondas eletromagnéticas. Com isso, consegue, por exemplo, passar cinco minutos dentro de uma loja sem que as redes de internet, as luzes e os aparelhos eletrônicos a afetem. 



Ainda assim, Lindsey necessita que parentes seus tragam compras para sua casa. Embora ela acredite que ter se diagnosticado com EHS foi um alívio (pois lhe permitiu entender o que acontecia com ela), ela também lamenta as dificuldades de socialização que a condição lhe impõe. "Eu perdi tudo na vida que faz com que você se sinta humano", disse em depoimento ao Daily Mail.

A condição

No Reino Unido, a condição não é reconhecida pelos médicos. Na Suécia, porém, EHS é considerado uma deficiência. Lindsey comentou que se sentia bastante insultada quando os médicos que ela frequentou diziam os problemas eram uma invenção sua.

Segundo a instituição de caridade ES UK, voltada ao auxílio de pessoas com essa complicação, 4% da população da Inglaterra são severamente afetados por essa condição, e outros 30% a 40% sofrem dela de maneira mais branda. A caridade estima que, conforme a sociedade moderna se torne mais dependente de eletricidade, essas porcentagens devem aumentar.

As 10 curiosidades mais incrivel sobre Dragon Ball



Depois de 18 anos de espera,"Dragon Ball", um dos animes mais populares do mundo ganhou novos episódios. “Dragon Ball Super” estreou na televisão japonesa no último domingo, 5, retomando a história seis meses depois da derrota de Majin Boo que aconteceu no último capítulo da série . O desenho, que deverá ter 100 episódios, ainda não tem previsão de estreia em outros países. Para matar a saudade, o UOL listou algumas curiosidades sobre a série. Confira se você já conhece todas:
1. Mangá
Dragon Ball começou no mangá, em 1984, na revista semanal “Shonen Jump”. São 42 volumes encadernados e os 16 primeiros correspondem à primeira série de TV e o restante corresponde ao “Dragon Ball Z”. No Brasil, os quadrinhos saíram entre 2000 e 2003 em um formato diferente do original. Em 2009, a editora Conrad decidiu lançar “Dragon Ball – Edição definitiva”, mas a coleção não foi finalizada por conta de divergências com a editora japonesa Shueisha. Desde 2002 a série é republicada pela Panini e atualmente está no volume 37.
2. A sigla "Z" só é usada no animê
Essa é uma jogada de marketing para diferenciar a série de TV com o Goku adulto, que tem mais foco em batalhas. A original era mais voltada ao humor. No japão, a letra "Z" é lida como “zetto” e significa “definitivo”, por ser a última letra do alfabeto.
3. A história original é vagamente inspirada em "Jornada para o Oeste"
“Jornada para o Oeste” é uma antiga história chinesa estrelada por Son Goku, um macaquinho mágico que usa um bastão de combate. Na história de Akira Toriyama, Son Goku é um humano vindo do planeta Vegeta que tem rabo de macaco e usa um bastão para lutar, transformando-se num macaco gigante quando olha para a lua cheia.
4. A primeira série animada de Dragon Ball começou em 1986 e teve 153 episódios
Aqui no Brasil o anime foi exibido primeiro no SBT, depois passou pela Globo e pelo Cartoon Network. "Dragon Ball Z" teve 291 episódios entre 1989 e 1996, e foi exibido na Band e na Globo.
5. "DBZ" foi sucedida em 1996 por "Dragon Ball GT"
Dragon Ball GT não fazia parte do mangá original e teve pouca participação criativa de Akira Toriyama. O nome vem de "Gran Turismo", uma categoria do automobilismo, nesse caso usado como "grande jornada". A série teve 64 episódios.
6. Ao que tudo indica, "Dragon Ball Super", desconsidera "Dragon Ball GT"
É como se a série tivesse se passado em um universo alternativo, algo que muitos fãs já consideravam.
7. Para conquistar um novo público, a Toei Animation lançou em 2006 "Dragon Ball Kai"
“Kai" significa "revisão". A série, exibida no Brasil pelo Cartoon Network, trazia uma versão condensada e remasterizada em HD com novas falas de “Dragon Ball Z”.
8. Chichi, a esposa de Goku e mãe de Gohan e Goten, apareceu na primeira fase da série ainda criança.
No episódio, a filha do Rei Cutelo usava um capacete que imitava os poderes do antigo super-herói japonês dos anos 60 Ultraseven.
9. No Japão, a voz de Goku é feita pela dubladora Masako Nozawa, de quase 80 anos
Nozawa dublou Goku na versão criança e manteve o papel para dublá-lo na fase adulta. Ela também empresta sua voz para Gohan e Goten, os filhos do herói.

Agora, aos 78 anos, a veterana volta a dublar Goku, Gohan e Goten em “Dragon Ball Super”. No Brasil, quem dubla Goku é Wendel Bezerra, conhecido pelas vozes de Bob Esponja e o Jackie Chan em "As Aventuras de Jackie Chan". Bezerra tem dois irmãos que também são dubladores: Ursula , que fez a voz de Goku criança e é a dubladora do Naruto, e Ulisses , famoso pela voz de Andrômeda dos Cavaleiros do Zodíaco.
10. Antes de "Dragon Ball", Toriyama fez sucesso com "Dr. Slump" 
A série cômica da década de 80 foi parcialmente publicada no Brasil pela editora Conrad. "Dr. Slump" ganhou sua própria série animada e até protagonizou um crossover com "Dragon Ball". Foi na primeira fase da série, quando há uma sequência em que Goku vai até a pacata Vila Pinguim e lá recebe a ajuda da androide Arale. 

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Tecnologia Japonesa de telefonia móvel KDDI Au lança Smartphone que permite tirar fotos de alta qualidade embaixo d’água,


Tóquio- A empresa japonesa de telefonia móvel KDDI Au apresentou na quinta-feira 10 “modelos de verão” de aparelhos tecnológicos, incluindo sete smartphones, dois tablets e um celular de formato comum que roda Android, informou o jornal Mainichi nesta sexta-feira.

Entre os aparelhos anunciados, o smartphone Torque, que deve ser lançado no fim de julho, ganhou destaque. O aparelho permite tirar fotos de alta qualidade embaixo d’água, sem a utilização de nenhum protetor.

A empresa NTT Docomo também não ficou para trás nas novidades tecnológicas. De acordo com a emissora NHK, a companhia anunciou na quarta-feira a venda de um novo modelo de smartphone no fim deste mês.

O aparelho lançado terá um sistema inédito que identifica o usuário através da íris, um órgão interno colorido do globo ocular. Na prática, o usuário poderá usar a câmera para desbloquear o aparelho e até mesmo para fazer compras, sem precisar digitar a senha.

Os modelos de smartphones mais recentes da Apple possuem um mecanismo parecido, de identificação do usuário por impressão digital. No entanto, segundo a empresa, a identificação pela câmera é um sistema inédito no mundo.

Entre os aparelhos anunciados pelo KDDI Au está o modelo HTC J Butterfly, que possui 13 milhões de pixels na câmera frontal e permite tirar “selfies” de alta qualidade, além do Aquos Serie, com câmera que reproduz em alta velocidade, e o Isai Vivid, que possui 16 milhões de pixels e câmera com abertura máxima (f/1.8).

Todos os modelos de aparelhos telefônicos exibidos pela Au possuem tecnologia 4G LTE e permitem conferências de alta qualidade através do sistema au VoLTE da empresa, que já vem instalado nos aparelhos.

Os modelos anunciados pela Au entrarão em lançamento entre o fim de maio e o fim de julho e já podem ser reservados. Os valores devem ser divulgados em breve.

Japão exame em fabrica ( kenkou shindan) Mata Brasileira durante exame de raio X, em Numata (Gunma) .!!!




Numata– O acidente em uma maca especial para raio X do estômago, que vitimou uma brasileira em Numata (Gunma), gerou repercussão na mídia japonesa e discussão referente a segurança dos exames médicos (健康診断/kenkou shindan) que são realizados em empresas por obrigatoriedade.

Na terça-feira, todas as Associações de Bem-estar do Trabalhador do Japão, que são responsáveis pelos exames médicos em empresas, decidiram abrir um comitê de investigação para analisar o acidente, com especialistas de fora das entidades, informou o jornal Asahi nesta quinta-feira.

O caso ocorreu na última sexta-feira (8), quando Rosalina Keiko Masuko, uma brasileira de 58 anos, foi fazer uma bateria de exames médicos em um ônibus que visitou a fábrica onde trabalhava.

Dentro do veículo, Rosalina ingeriu uma dose de sulfato de bário, necessária para a realização do exame e deitou em uma maca móvel e giratória, que permite que o paciente se mova em diversas posições.

De acordo com a investigação, Masuko teria dormido durante o exame e inclinado a cabeça para baixo em um momento, quando escorregou da maca e prensou a cabeça entre o equipamento e a parede do veículo.

De acordo com a Associação responsável pelo exame, o técnico de radiologia, que estava conduzindo o raio X, teria alertado a vítima para se segurar firme na maca durante o processo.

A investigação constatou também que era a sétima vez que Masuko fazia o mesmo exame. De acordo com a autópsia, ao escorregar e prensar a cabeça, a vítima perfurou uma artéria e sofreu um choque hemorrágico, não resistindo ao ferimento.

O Departamento de Polícia de Província de Gunma está investigando o caso e suspeita que o acidente possa ter sido provocado por uma falha dos profissionais responsáveis pelo exame na fábrica.

Mudanças em exames médicos
Esta foi a primeira vez que um acidente seguido de morte ocorreu em um veículo para exames médicos. Logo após o ocorrido, um representante da Associação, em entrevista ao jornal Yomiuri, contou que estava surpreso e que nunca havia ouvido falar sobre isto antes.

O caso provocou discussão referente a segurança dos exames e algumas medidas foram elaboradas como prevenção de futuros acidentes. A partir de agora, os exames terão um assistente ao lado do paciente, para garantir a segurança do mesmo durante o processo.

Além disso, para que não ocorra quedas da maca, um limite de peso será estabelecido para filtrar os pacientes que correm riscos. Outra medida será a maior divulgação da possibilidade de cancelamento do exame no caso de indivíduos com problemas psicológicos, pressão alta ou diabetes.

A fabricante japonesa Sharp anuncia corte de 5 mil trabalhadores.



A japonesa Sharp disse ter assegurado um resgate de 1,9 bilhão de dólares, o segundo maior valor liderado por bancos em três anos, após cair profundamente no vermelho com sua unidade de telas para smartphones sofrendo impacto de concorrência de rivais asiáticas.

No entanto, apesar das medidas de reestruturação incluírem o corte de 5 mil empregos, ou 10 por cento de seu quadro global de funcionários, incluindo 3 mil no Japão, e também a venda da sede da companhia, as medidas eram vistas como insuficientes.

O presidente-executivo Kozo Takahashi disse que não está considerando separar a unidade de telas em dificuldades e que continuará fabricando TVs no Japão, deixando investidores com dúvidas sobre a viabilidade de longo prazo da companhia.

"O modelo de negócios atual não é convincente", disse o gestor-chefe de fundos da Ichiyoshi Asset Management, Mitsushige Akino. "(A empresa) tem tecnologia de ponta em telas mas não é lucrativa".

Sob o acordo, os principais credores Mizuho Bank e Bank of Tokyo-Mitsubishi UFJ vão injetar combinados 200 bilhões de ienes (1,7 bilhão de dólares) numa troca de dívida por ações.

Associação Mundial de Zoológicos e Aquários ,exclui membros do Japão por matança de golfinhos


- O governador de Wakayama, Yoshinobu Nisaka, criticou na quarta-feira a recente decisão da Associação Mundial de Zoológicos e Aquários de excluir os membros do  Japão, chamando o ato de "assédio moral de todo o mundo".

A associação com sede na Suíça suspendeu recentemente a Associação Japonesa de Zoológicos e Aquários por causa da matança de golfinhos em Taiji (Wakayama) e do uso desses animais em aquários, atraindo ampla crítica internacional.

Numa conferência de imprensa, o governador disse que a maioria dos golfinhos exibidos em aquários tinha sido capturada no mar e o número cairia drasticamente se apenas os animais criados fossem utilizados.

Os aquários "nunca serão capazes de exibir espécies raras", disse o governador ao jornal Mainichi, expressando a esperança de que a associação analise a questão de forma "justa".

Taiji, uma pequena vila de pescadores, é conhecida pela caça às baleias e golfinhos. A matança foi documentada em "The Cove", uma produção norte-americana premiada com o Oscar.

A declaração da associação mundial, em 22 de abril, menciona que a adesão do Japão foi suspensa, alegando que o país violou o "Código de Ética e Bem-Estar Animal".

A associação japonesa, JAZA, decidirá se continuará a ser um membro através de uma votação de seus integrantes - 89 zoológicos e 63 aquários em todo o Japão - na próxima terça-feira e notificar o resultado em 21 de maio.

A Agência Japonesa de Pesca pretende exigir que a associação retire a decisão de suspender a participação do Japão, alegando que a caça de golfinhos não é um método cruel como se acredita.

sábado, 9 de maio de 2015

5 razões para apaixonar as baixinhas




1 Você não precisa ser um poste

Vamos ser honestos, 90% dos homens se sentem desconfortáveis ao lado de uma mulher muito maior que ele. E muitas mulheres também são reticentes na hora de ficar com um nanico, por isso as baixinhas são tão lindas, porque você sempre será maior que elas. E quando você estiver andando de mãos dadas com a sua, as pessoas não ficaram olhando e achando estranho. 


2 É fácil carregar no colo

Imagine-se na seguinte situação: você está com a Ana Hickmann em seus braços, e precisa ultrapassar uma porta. Acredite meu caro amigo, se não for uma porta bem grande não será uma missão simples. Agora com mulheres baixinhas não tem erro. Elas encaixam perfeitamente em seus braços, e você pode carregá-las sem grandes esforços, seja bêbado após o casamento, seja para socorrê-la ou para leva-la pra cama, essa missão será bem mais fácil.


3 Melhor flexibilidade na hora do “vamo vê”

Não estou afirmando que mulheres altas são menos flexíveis, mas sejamos honestos, as baixinhas têm mais facilidade, não é à toa que a maioria das grandes ginastas são pequeninas. 


4 São mais femininas

Pois é garotas altas, antes que vocês me crucifiquem, deixe-me explicar a parada. Existem alguns estudos que indicam que o estrogênio, um hormônio relacionado ao desenvolvimento de características femininas freia o desenvolvimento dos ossos, e com isso entende-se que quanto menor a garota, mais estrogênio. 


5 Tem mais facilidade para chegar ao orgasmo

Mais uma vez é a ciência que fala. Uma pesquisa comprovou que quanto menor a distância entre o clitóris e o canal vaginal maior a probabilidade de chegar ao orgasmo. E sejamos honestos, isso facilita um bocado nosso trabalho. 

Gigante de software não poderá registrar a marca Skype na Europa



Uma empresa britânica se tornou uma pedra no sapato da Microsoft. Graças à empresa britânica de mídia Sky, a gigante de software não poderá registrar a marca Skype na Europa, o que envolve tanto o nome do serviço quanto o seu logotipo.
Esta é a segunda vez que as duas empresas arrumam problemas jurídicos entre si. A Microsoft foi forçada a mudar o nome de seu serviço de armazenamento em nuvem, que se chamava SkyDrive, para OneDrive após um tribunal britânico julgar que os dois nomes eram parecidos.
A Sky, cujo nome completo é BSkyB (acrônimo para British Sky Broadcasting Group), não deve, no entanto, forçar a Microsoft a mudar o nome do Skype. O que poderia ser feito é forçar o pagamento de uma licença para poder usar a marca livremente na Europa.
A Microsoft promete recorrer da decisão e afirma que não existe qualquer tipo de confusão causada pelos nomes similares, o que faria do veredicto infundado.
Caso se confirme uma decisão negativa por parte da Microsoft, não se sabe o que será feito para proteger a marca na Europa. Em tese, seria possível que qualquer outra empresa lançasse serviços e produtos com o nome Skype na região sem que a companhia responsável pelo WIndows pudesse fazer nada a respeito.
O processo foi iniciado originalmente em 2005 pela BSkyB, seis anos antes de a Microsoft adquirir o Skype por US$ 8,5 bilhões. 

quinta-feira, 7 de maio de 2015

O fim do Brasil segundo mandato.!!





Internet Explorer e abandonado por causa do Novo navegador da Microsoft


Em um post no blog do Windows, dois líderes da programação do Microsoft Edge, sucessor do Internet Explorer, detalharam quais tecnologias do antigo navegador ficam de fora do novo produto. De acordo com Charles Morris e Jacob Rossi, a Microsoft já eliminou mais de 220 mil linhas de código que estavam sobrando no IE, removeu mais de 300 interfaces que rodavam no programa mas não em outros navegadores, e fizeram mais de 4.200 correções para adequar o Edge aos novos padrões.

De acordo com o StatCounter, o Internet Explorer perdeu muito espaço desde 2012, quando era usado por 34% dos usuários de internet no mundo e liderava o mercado. Em abril deste ano, apenas 18% dos internautas ainda o utilizavam. O Chrome, por outro lado, saltou de 31% do mercado para quase 50% do mercado.

Um dos principais componentes abandonados foi o ActiveX, que permitia a outras empresas escreverem plugins que expandiam as capacidades do navegador. Adobe Flash, Microsoft Silverlight e o Java, da Oracle, são alguns deles. 

Esta prática, no entanto, atualmente é considerada inadequada: desenvolvedores da web preferem incorporar essas funcionalidades no próprio navegador, para que os plugins não sejam necessários. Dessa forma, o Edge, assim como o Chrome, terá uma versão do Flash incorporada em seu código, além de um leitor de pdf.

As mudanças, segundo os programadores, têm como objetivos facilitar a vida dos programadores, que poderão incluir funcionalidades avançadas em seus sites sem ter que se preocupar em reescrevê-lo para funcionar no Edge. Por esse motivo, a CNet considera que essa atualização é importante para o futuro da internet, que poderá se aproveitar mais de funções como gráficos 3D e conversas por voz e imagem.

O logo do Microsoft Edge, no entanto, ainda traz muita coisa do navegador antigo da empresa.

Recém-lançado Galaxy S6 da Samsung depende da empresa japonesa Sony


Um uma matéria recente do Wall Street Journal mostrou que, embora os smartphones da Sony correspondam a um prejuízo enorme para a empresa, ela ainda assim consegue ganhar bastante dinheiro com smartphones... de outras fabricantes. Isso porque é a Sony que fornece os sensores das câmeras do iPhone 6. Tanto ele o recém-lançado Galaxy S6 da Samsung usam, cada um, dois sensores de imagem da fabricante japonesa. 

A área de sensores de imagem é uma das mais importantes para a empresa no momento atual, junto com vigeogames, filmes e música. O motivo disso é um conhecimento de longa data da empresa com relação a equipamentos de captura de imagem, por conta de sua experiência em fabricar câmeras.

Uma das últimas inovações da empresa é um sistema que "empilha" dois chips, cada um do tamanho de uma unha. Um deles captura os píxels e o outro contém os circuitos do sensor. Essa tecnologia permite a criação de dispositivos menores. O último modelo de sensor da empresa, o Exmor RS IMX230, utiliza tecnologias de foco automático de câmeras maiores, e pode capturar imagens de até 21MP.

A concorrente mais próxima da Sony nesse ramo, a OmniVision Technologies, ainda não consegue reproduzir essa tecnologia, segundo um analista de mercado. Outro analista, Hideaki Miwa, opina que "fazer sensores de imagem exige habilidade manual, e isso não é algo que os concorrentes são capazes de copiar a curto prazo".

A empresa também começou recentemente a oferecer essa sua linha de produtos a fabricantes chinesas como a Xiaomi, para não se tornar excessivamente dependente da Apple e da Samsung. Outra possível área de crescimento para a Sony nesse segmento é a tecnologia de direção autônoma: carros que dirigem sozinhos precisam de ótimos sensores de imagem para saber aonde estão indo.